Escrito por: CNTE
Agendas da chamada 'guerra cultural' como o 'escola sem partido' e o 'ensino domiciliar' também serão foco da transição
Fernando Haddad e Lula. Foto: Ricardo Stuckert
Especialistas que participam do núcleo de transição de Educação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avaliam que militares não têm de fazer gestão do processo pedagógico e descartam novos acordos para escolas cívico-militares – projeto que é uma das bandeiras do governo Jair Bolsonaro (PL). A oposição aos temas identificados com o bolsonarismo também entrou na pauta numa reunião fechada nesta terça-feira sob a coordenação do ex-ministro da Educação Henrique Paim, num hotel da região central de São Paulo.
Durante a atual governo, Bolsonaro promoveu parcerias do governo federal com municípios e estados por meio do programa de escolas cívico-militares. Nesses casos, a gestão das unidades é repassada às polícias militares. Aliado de Bolsonaro, o governador eleito em São Paulo, Tarcísio Fretias (Republicanos), adicionou essa proposta como um dos pontos principais de seu programa de governo na área.
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Fonte: Carta Capital (09/11/2022)