Escrito por: CNTE
Em São Luís do Maranhão, o Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (Sindeducação) mobilizou nos últimos dias a categoria para construir a Greve Nacional da Educação.Na capital maranhense, um aulão na Praça Deodoro (Centro) foi promovido pelos diretores do sindicato e outras entidades ligadas à Educação para chamar atenção da comunidade par...
Em São Luís do Maranhão, o Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (Sindeducação) mobilizou nos últimos dias a categoria para construir a Greve Nacional da Educação.
Na capital maranhense, um aulão na Praça Deodoro (Centro) foi promovido pelos diretores do sindicato e outras entidades ligadas à Educação para chamar atenção da comunidade para pautas importantes, como o cumprimento por parte das gestões estaduais e municipais da Lei Nacional do Piso do Magistério (11.738/2008) e respeito ao Planos de Carreira, a revogação do Novo Ensino Médio e, claro, sobre condições de trabalho e segurança nos espaços escolares.
Durante o aulão, a diretoria lembrou sobre os prejuízos causados pelas divergências de interpretação e a ausência de diretriz nacional de carreira, que permitem a aplicação do piso exclusivamente nos estágios iniciais, e isso ocorreu em São Luís, em 2022, quando o prefeito Eduardo Braide (PSD) aplicou reajustes diferenciados, achatando a carreira dos profissionais do magistério.
Em tempo: um caos está instalado na cidade de São Luís, que enfrenta a terceira greve realizada pelos rodoviários do transporte público na gestão do prefeito Eduardo Braide (PSD). Em toda a cidade, os ônibus deixaram de circular na última terça-feira (25), gerando inúmeros transtornos à população. A categoria de motoristas e cobradores reivindica assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho feita no início do ano para que haja reajuste de 7%.
O Sindeducação chama atenção para um fato: a gestão do prefeito Eduardo Braide já está marcada pela falta de diálogo e autoritarismo. Em 2022, (as), os professores (as) da rede pública municipal realizaram um dos maiores movimentos grevistas na história da capital maranhense. O Sindeducação levou para as ruas mais de 4 mil profissionais do magistério, entre ativos e aposentados, que aderiram ao movimento paredista e paralisaram suas atividades durante 18 dias para reivindicar reajuste do piso e repercussão nas carreiras, melhores condições de trabalho e escolas dignas.
Pela Assessoria de Imprensa do Sindeducação (27/04/2023)