Escrito por: CNTE
Por muito tempo, a sociedade normalizou a desvalorização ou até mesmo a violência contra pessoas que não correspondem ao “padrão” da heteronormatividade.
E mesmo com a evolução das políticas públicas em favor das pessoas LGBT e com o aumento da disseminação de informações na internet, essa parcela da população ainda sofre com preconceito e discrimação.
Por isso, os/as trabalhadores/as em educação devem estar preparados para reconhecer e, principalmente, agir quando presenciam atitudes LGBTfóbicas. O ideal, na verdade, é prevenir que isso não aconteça, mas, se acontecer, a atuação do educador ou funcionário se faz necessária.