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Novo Ensino Médio: ajustar ou revogar? Entenda em 7 pontos o debate que envolve alunos e MEC

Queixas incluem a redução de disciplinas tradicionais e a falta de formação dos professores. Governo federal e estados se dizem abertos ao diálogo, mas descartam fim do programa.

Publicado: 16 Fevereiro, 2023 - 12h16

Escrito por: CNTE

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Novo Ensino Médio traz mudanças na formação dos estudantes. — Foto: FIEC/Marília Camelo

Em seu segundo ano de vigência, o Novo Ensino Médio, que traz mudanças na grade curricular e oferta de disciplinas optativas em todas as escolas do país, tem pontos positivos, de acordo com especialistas, mas também é alvo de críticas por grupos que chegam a defender até a sua revogação.

Escolas sem infraestrutura (salas de aula em número insuficiente, por exemplo), falta de formação adequada dos professores, oferta de conteúdos inusitados e diminuição da carga horária de disciplinas tradicionais podem, segundo os críticos, ampliar ainda mais a desigualdade no acesso ao ensino superior entre os alunos da rede pública e os da particular.

Alguns estados, como São Paulo, já têm pensado em fazer mudanças. O governo paulista estuda reduzir as opções de formação específica para poder dar mais apoio às escolas.

Confira a matéria completa no site do g1 clicando aqui.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) se posicionou contra o novo ensino médio, assinando, inclusive, a Carta Aberta pela revogação da Reforma do Ensino Médio, por defender que esse modelo atrapalha a integração e aumenta a desigualdade.

Fonte: g1 Notícias (16/02/2023)