AL: Sinteal cobra à Semed explicações sobre alunos “não alocados” na rede de ensino
Após receber provas documentais dando conta de alunos que não foram alocados em nenhuma escola da rede pública municipal de Maceió, mesmo com os pais tendo seguido integralmente as orientações passadas pela Secretaria Municipal de Educação de Maceió (Semed), ou seja, indicando na Pré-Matrícula a 1ª e a 2ª opções de escolas para seus filhos, o Sinteal cobra respostas da secre...
Publicado: 09 Fevereiro, 2018 - 09h20
Escrito por: CNTE

Após receber provas documentais dando conta de alunos que não foram alocados em nenhuma escola da rede pública municipal de Maceió, mesmo com os pais tendo seguido integralmente as orientações passadas pela Secretaria Municipal de Educação de Maceió (Semed), ou seja, indicando na Pré-Matrícula a 1ª e a 2ª opções de escolas para seus filhos, o Sinteal cobra respostas da secretaria sobre quais serão os encaminhamentos para que esses alunos não sejam ainda mais prejudicados, tendo em vista que, neste momento, estão fora da sala de aula.
Como mostram (e provam) os dois documentos chegados ao Sinteal (anexados a esta matéria), que tratam da solicitação de pré-matrícula e da respectiva consulta de resultados, os pais do aluno prejudicado indicaram, no processo de pré-matrícula, a 1ª Opção (Escola Municipal Drº José Haroldo da Costa, no bairro do Tabuleiro do Martins) e também a 2ª Opção (Escola Municipal Pio X, no bairro do Prado), mas quando acessaram o “resultado” pela internet, tiveram a informação de que o filho “não foi alocado em nenhuma opção de escolha”.
Com a palavra a Semed para uma RESPOSTA URGENTE que explique essa situação, acompanhada dos ENCAMINHAMENTOS para a solução do caso, corrigindo este prejuízo causado a sabe lá quantos alunos e suas famílias.
Ou será que a Semed e a Prefeitura de Maceió preferem continuar com a política de aumentar, sempre e cada vez mais, o número de alunos fora das salas de aula, privados, para desespero e justa indignação de seus pais e demais familiares, em seus direitos constitucionais de acesso à educação pública?
(Sinteal, 09/02/2018)