[AL] Sinteal denuncia precarização na educação em AL e cobra concurso público

O Sinteal, representado por seu presidente, Izael Ribeiro, e pelas secretárias Célia Capistrano (Assuntos Jurídicos) e Rosiéle Costa (Assuntos Municipais), esteve, na manhã desta 4ª feira (26/2), na sede do Ministério Público Estadual (MPE), em Maceió, para, em reunião no Núcleo de Promotorias, apresentar denúncias sobre a precarização do trabalho na área educacional de prefeituras do Sertão de Alagoas.

O relatório trazido pelo Sinteal foi entregue ao promotor de Justiça Lucas Sashida, que assegurou aos dirigentes do sindicato o encaminhamento da denúncia.

Ao final da reunião, documento-denúncia já com o MPE/AL, o companheiro Izael Ribeiro afirmou que a luta do Sinteal contra o clientelismo “não é de agora, e vai continuar, pois queremos concursos públicos, o fim das contratações por apadrinhamento e vamos cobrar o cumprimento da lei quanto a isso para fortalecer o serviço público e fortalecer a educação pública”.

Estudo maior

A denúncia entregue nesta quarta-feira aos representantes do MPE/AL é parte de um estudo maior feito pelo Sinteal em todo o Estado de Alagoas, que defende o concurso público para o legal preenchimento de vagas de trabalho.

Segundo a companheira Célia Capistrano, o Sinteal fez um levantamento (estudo) muito amplo em 03 (três) Regionais (Pão de Açúcar, Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia), “sobre a questão dos contratados e dos concursados e é estarrecedor a situação que verificamos. Nosso Jurídico vai continuar este importante estudo nas outras regionais, para que possamos continuar dialogando com as prefeituras e com o Ministério Público, para mostrar a necessidade dos concursos públicos para a contratação na educação”.