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AL: Sinteal e trabalhadoras/es em educação de Maceió fazem ato público de protesto e paralisação no Santa Lúcia

O Sinteal realizou, na manhã desta terça-feira (5), mais uma paralisação com ato público cobrando resposta da Prefeitura sobre a reivindicação dos 7,64% de reajuste da categoria. O ato foi em frente à Escola Municipal Jayme de Altavilla, quando Sinteal e categoria dialogaram com a comunidade escolar e denunciaram o descaso do prefeito de Maceió.A paralisação faz parte da...

Publicado: 06 Setembro, 2017 - 14h16

Escrito por: CNTE

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O Sinteal realizou, na manhã desta terça-feira (5), mais uma paralisação com ato público cobrando resposta da Prefeitura sobre a reivindicação dos 7,64% de reajuste da categoria. O ato foi em frente à Escola Municipal Jayme de Altavilla, quando Sinteal e categoria dialogaram com a comunidade escolar e denunciaram o descaso do prefeito de Maceió.

A paralisação faz parte da agenda de luta definida em assembleia, desde que a greve foi suspensa por decisão da Justiça.

“Vamos continuar fazendo a luta, mesmo que o prefeito tente nos desmobilizar. Já fizemos vigília em frente ao Tribunal de Justiça, no dia da audiência, e agora estamos realizando atos nos bairros. Já fomos para o Benedito Bentes e hoje estamos aqui no Santa Lúcia, com uma pergunta: até quando a Prefeitura de Maceió vai ignorar a população?”, perguntou a presidenta do Sinteal, Consuelo Correia.

A manifestação seguiu em caminhada pelas ruas do bairro, panfleteando junto à população. Com a participação de estudantes, o ato seguiu até a rua principal chegando na Av. Durval de Góes Monteiro, onde foi realizada uma panfletagem num semáforo.

A campanha está nas ruas desde janeiro deste ano, tentando negociar com a prefeitura, que se mantém intransigente na resposta do ZERO POR CENTO de reajuste salarial. Em julho, a categoria decretou greve, mas logo em seguida foi impedida de continuar o movimento por decisão judicial. Em audiência de conciliação realizada no Tribunal de Justiça (TJ/AL), a gestão municipal se comprometeu a apresentar as folhas para o Sinteal fazer um estudo aprofundado, mas já se passou quase dez dias e não entregou as informações prometidas à Justiça.

“Exigimos respeito! A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação e outras secretarias estão, sabe-se lá por quê, escondendo os números que prometeu abrir, e ainda fica dizendo que não pode pagar o reajuste que merecemos e temos que conquistar”, disse a vice-presidenta do Sinteal, Célia Capistrano.

Sinteal no “Grito dos Excluídos”

Ainda esta semana, o Sinteal estará nas ruas novamente participando do “Grito dos Excluídos”, ato de luta marcado para o dia 07 de setembro (quinta-feira), às 9h, com concentração na Praça Sinimbú (Centro de Maceió). O “Grito dos Excluídos” reúne toda a classe trabalhadora e os movimentos sociais na luta pelos direitos.

(Sinteal, 06/09/2017)