BA: Servidores de Salvador terão plano de saúde
A Prefeitura de Salvador publicou no Diário Oficial do Município, edição do dia 19 de março de 2010, a Lei Complementar nº 050/2010, que autoriza os poderes Executivo e Legislativo a contratarem serviços de assistência médica, ambulatorial e hospitalar para os servidores municipais. No Diário Oficial edição de 8 a 10 de maio do mesmo ano, o prefeito publicou o anexo do Decre...
Publicado: 21 Junho, 2011 - 11h42
Escrito por: CNTE
A Prefeitura de Salvador publicou no Diário Oficial do Município, edição do dia 19 de março de 2010, a Lei Complementar nº 050/2010, que autoriza os poderes Executivo e Legislativo a contratarem serviços de assistência médica, ambulatorial e hospitalar para os servidores municipais. No Diário Oficial edição de 8 a 10 de maio do mesmo ano, o prefeito publicou o anexo do Decreto 20.783 e o Decreto 20.784, que regulamentam a contratação de empresa de plano de saúde, além das tabelas com as faixas salariais dos servidores e o percentual de participação de cada faixa.
Com isso, os funcionários municipais de Salvador já poderão usufruir, dentro em breve, desse benefício, uma reivindicação de várias campanhas salariais da categoria. É importante enfatizar que a capital baiana convive com uma dívida altíssima e queda na arrecadação, mas mesmo assim está implantando assistência médica compartilhada para seus funcionários.
O mesmo não podemos dizer de Camaçari, cidade que possui a segunda maior arrecadação da Bahia e não sofre as consequências de endividamentos. Portanto é legítima a luta dos professores e professoras municipais pelo assistência médica, assim como é bastante viável a concessão por parte dos gestores da cidade, que assumiram esse compromisso com o Sispec na última campanha salarial. Vamos cobrar da prefeitura o respeito ao acordo com os educadores municipais.
Fonte: SISPEC, 21/06/11
Com isso, os funcionários municipais de Salvador já poderão usufruir, dentro em breve, desse benefício, uma reivindicação de várias campanhas salariais da categoria. É importante enfatizar que a capital baiana convive com uma dívida altíssima e queda na arrecadação, mas mesmo assim está implantando assistência médica compartilhada para seus funcionários.
O mesmo não podemos dizer de Camaçari, cidade que possui a segunda maior arrecadação da Bahia e não sofre as consequências de endividamentos. Portanto é legítima a luta dos professores e professoras municipais pelo assistência médica, assim como é bastante viável a concessão por parte dos gestores da cidade, que assumiram esse compromisso com o Sispec na última campanha salarial. Vamos cobrar da prefeitura o respeito ao acordo com os educadores municipais.
Fonte: SISPEC, 21/06/11