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Giro - Mulheres alcançam melhores resultados no combate à Pandemia 

Publicado: 01 Março, 2021 - 11h37

Escrito por: CNTE

Mulheres alcançam melhores resultados no combate à Pandemia 
Pesquisadoras da Inglaterra compararam a resposta à covid-19 entre líderes homens e mulheres em países de população e nível socioeconômico semelhantes. Elas compararam países como Irlanda e Nova Zelândia e Reino Unido e Alemanha, e mostraram que os locais governados por mulheres tiveram menos mortes e casos de coronavírus até a publicação do estudo, em julho de 2020. Assinado pelas pesquisadoras e professoras de economia Supriya Garikipati, da Universidade de Liverpool, e Uma Kambhampati, da Universidade de Reading, na Inglaterra, o artigo aponta que estes lugares entraram em lockdown (bloqueio total das atividades) ou quarentena rigorosa mais cedo e quando ainda havia menos
casos de covid-19, na comparação com as localidades de perfil semelhantes governadas por homens. Para as pesquisadoras, as mulheres tendem a ter maior aversão ao risco, mesmo em posições de liderança.

Absorventes serão distribuídos de graça em escolas públicas e postos do DF
Uma alteração na Lei Distrital nº 6.569, de 5 de maio de 2020, que estabelece a Política de Assistência Integral à Mulher, garantirá a distribuição de absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica. Os itens de higiene serão disponibilizados em unidades básicas de saúde e em escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. A conquista veio graças a projeto de lei da deputada distrital Arlete Sampaio (PT) em janeiro de 2021. Além da distribuição de absorventes, a alteração da lei prevê o desenvolvimento e a implementação de processos de educação permanente dos profissionais de saúde sobre a atenção integral à saúde da mulher.

No Instituto Butantan, mulheres ocupam 71% dos cargos de pesquisador 
O Instituto Butantan, responsável pela produção da vacina CoronaVac, tem 71% de seu corpo científico formado por mulheres. A apuração realizada pelo próprio Instituto aponta que do total de pesquisadores contratados, seja via Fundação ou Instituto, apenas 29% são homens. Entre os fatores que explicam a predominância feminina estão o acesso crescente de mulheres à educação superior nas últimas décadas e também devido às áreas de estudos que predominam no Instituto, em sua maioria das ciências biológicas e da saúde, que costumam tradicionalmente atrair maior contingente feminino.

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